Como as empresas familiares podem adotar a Inteligência Artificial de forma estratégica, sem cair na armadilha de subestimar ou superestimar seu impacto? 🤔
No Meeting de Governança de Agosto, a pauta foi atual e desafiadora – e quem trouxe insights incríveis sobre o tema foi Maximiliano Selistre Carlomagno, sócio-fundador da Innoscience e pesquisador de inovação corporativa.
Nosso convidado tem uma visão prática de quem começou em empresa familiar no RS e hoje acompanha de perto o movimento de grandes corporações – e já deixa claro: “Estudar uma tecnologia não é novo. As empresas se comportam e lidam com a adoção e os riscos da substituição das novas tecnologias por muito tempo"”
O caminho, segundo Maximiliano, passa pela capacidade absortiva: reconhecer, significar e internalizar informações para transformá-las em prática. Assim, ele compartilhou a experiência da Innoscience com os IA Builders: integrantes do time que, semanalmente, apresentam suas dificuldades e conquistas no uso das ferramentas, criando aprendizado coletivo.
💬 “Se tu não tem um conhecimento mínimo sobre um tema, não consegue reconhecer, identificar, significar e internalizar. Ou tu subestima, ou tu superestima. E os dois podem ser péssimos.”
Foi uma conversa muito enriquecedora – e o NEXO agradece ao Maximiliano por compartilhar seus aprendizados. E, se você também quer se aprofundar em histórias de governança e inovação, acesse o link na bio e confira os episódios do NexoCast!
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